Os rascunhos se acumulam. Os papéis rabiscados começam a lotar o lixo. A agonia atravessa a mente. E o aperto dói no coração. Eu amo escrever. Amo tanto que tenho medo de libertar as palavras que se debatem dentro de mim. O temor de perder a prática ou de descobrir que ela nunca beirou a dignidade suficiente para eu chamá-la de minha está gritante.
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